- Nome Completo: António Correia de Oliveira
- Data de Nascimento: S. Pedro do Sul em 1878
- Morte: Antas em 1960
- Nacionalidade: Portuguesa
- Ocupação: Poeta
Estudou no seminário de Viseu, indo depois para Lisboa onde trabalhou como jornalista no Diário Ilustrado. Tendo casado com uma rica proprietária minhota, fixa-se na freguesia de Antas, concelho de Esposende, indo viver para uma quinta, ainda hoje existente, chamada Casa de Belinho. Devido a esta relação com o concelho de Esposende a antiga escola preparatória da cidade chama-se Escola EB 2 e 3 António Correia de Oliveira.
Grande poeta neogarrettista, foi um dos cantores do Saudosismo, juntamente com Teixeira de Pascoaes e outros. Ligado aos movimentos culturais do Integralismo Lusitano e da revista Águia, Atlântida, Ave Azul e Seara Nova
Foi o primeiro Português a ser nomeado para o prémio Nobel e a própria concorrente vencedora, Gabriela Mistral, declarou publicamente, no acto solene, que não merecia o prémio, estando presente o autor do “Verbo Ser e Verbo Amar”.
Obras Poéticas de António Correia de Oliveira:
- Ladainha (1897)
- Eiradas (1899)
- Cantigas (1902)
- Raiz (1903)
- Ara (1904)
- Tentações de S. Frei Gil (1907)
- Elogio dos Sentidos (1908)
- Alma Religiosa (1910)
- Dizeres do Povo (1911)
- Romarias (1912)
- A Criação.
- Vida e História da Árvore (1913)
- A Minha Terra (1915-1917)
- Na Hora Incerta (Viriato Lusitano) (1920)
- Verbo Ser e Verbo Amar (1926)
- Mare Nostrum (1939)
- História Pequenina de Portugal Gigante (1940)
- Aljubarrota ao Luar (1944)
- Saudade Nossa (1944)
- Redondilhas (1948)
- Azinheira em Flor (1954)
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